
Caso ela resfrie no interior da crosta, formando "intrusões", ela é chamada de rocha ígnea plutônica. As rochas plutônicas têm tempo para formar cristais visíveis a olho nú. Quanto mais tempo levam para resfriar, maiores são os cristais. São bons exemplos de rochas plutônicas os granitos, usados em nossa região para a fabricação de paralelepípedos, pias e pedras de meio fio. Outro exemplo é o kimberlito, que pode conter cristais de carbono (diamantes).
No caso do magma sair para a superfície, seja na forma de lava, seja na forma de piroclasto, geralmente por meio dos vulcões, ele pode resfriar na água ou na terra seca. Quando resfria muito rapidamente, na água, a rocha praticamente não tem tempo de formar cristais e pode formar um vidro vulcânico, como a olivina, p.ex.
Caso caia na terra seca e demore um pouco mais, a rocha vai formar cristais muito pequenos, não visíveis a olho nú. É o caso do Basalto, usado para fazer paralelepípedos no interior de São Paulo e Paraná e para montar as calçadas de pedras pretas e brancas de nossa região.
Para saber mais:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rocha_%C3%ADgnea
http://www2.igc.usp.br/replicas/rochas/igneas.htm
http://www.geocities.com/paulac_onofre/page12.htm
http://www.rc.unesp.br/museudpm/rochas/introducao.html
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